Homem morre dentro de cruzeiro comemorativo de empresa entre Rio e Búzios
09/01/2025
(Foto: Reprodução) O funcionário do Grupo MAG teve um mal súbito durante uma festa corporativa que acontecia na embarcação da MSC Cruzeiros. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu. MSC Orchestra onde estava o funcionário da MAG
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Um passageiro que estava a bordo de um cruzeiro morreu em alto mar nesta quinta-feira (9). A embarcação, da MSC Cruzeiros, havia sido fretada e recebia uma festa corporativa da MAG Seguros.
Na noite dessa quarta (8), o navio saiu do porto do Rio de Janeiro com destino à Búzios para a celebração de 190 anos da empresa.
Chamado de MAGNEXT, a comemoração aconteceu pela primeira vez em uma embarcação e duraria de 8 a 11 de janeiro. Ao menos 1,5 mil pessoas estavam no Orquestra MSC.
Durante a programação os colaboradores da empresa iriam desfrutar das piscinas, academias e diversos shows que estavam agendados. Nesta quinta-feira (9), estava programado um show.
MAG Seguros fretou navio para o aniversário de 190 anos.
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De acordo com a MSC Cruzeiros, o hóspede teve um mal súbito e foi atendido pelo centro médico do navio, mas não resistiu. O rapaz era funcionário da empresa anfitriã do evento, o Grupo MAG.
Na tarde desta quinta, o navio atracou no porto do Rio.
Em nota, o Grupo MAG lamenta o falecimento do colaborador.
“É com pesar que o Grupo MAG confirma o falecimento de um de seus colaboradores durante um cruzeiro comemorativo. Nosso compromisso com as pessoas e respeito à vida fazem parte, intrinsecamente, dos valores desta companhia, e por isso as festividades programadas foram canceladas. Lamentamos profundamente o ocorrido, e seguiremos nos solidarizando e oferecendo apoio integral à família, amigos, parceiros e demais colaboradores do nosso grupo”, disse a empresa.
A MSC Cruzeiros afirmou que está cooperando com as autoridades relevantes em terra, que determinarão a causa do falecimento. O navio está retornando para o porto do Rio.
“Nossos pensamentos estão com a família e amigos neste momento muito difícil,” diz a nota.
O g1 procurou a Capitania dos Portos e a Polícia Federal. No entanto, até a publicação da reportagem os órgãos não haviam se manifestado.
